16 julho 2012

Pai e Filho

Mãe:


Como iria gostar de ver isto!.....
Ontem na revista Tabu do jornal Sol e com o título:
"Morais Leitão - uma família com as contas saldadas"
Um texto pouco interessante sobre o seu filho João e o seu neto Miguel.




Mas valeu a pena por esta fotografia sensacional!!!

14 julho 2012

Fim de semana


Já tínhamos a casa toda prontinha para a chegada dos próximos ingleses que vêem no dia 21.
Ontem, a Marta perguntou se podia lá ir passar o fim de semana com o Gonçalo e os filhos.
Nesse aspecto temos, graças a Deus, a casa mais organizada do que a Mãe conseguiu com a quinta.
Lembra-se das confusões que eram cada vez que alguém queria ir para a Quinta, Mãe? Limpezas, as camas que estavam por arranjar, uma trabalheira que muitas vezes nos fez desistir...
Com a ajuda dos devotados Cristina e Manel, nossos colaboradores, bastam 2 telefonemas e tudo fica pronto e arranjado.
É a 1ª vez que a nova "Carochinha" vai arejar e apanhar ar puro e a Rita e o Zico vão poder passar o fim de semana a dar mergulhos.
Que bom poder rapidamente proporcionar-lhes isto.
Graças vos dou a todo o momento, meu bom Jesus!!!

13 julho 2012

Descrevo-me...

Ainda não comprei o livro da Helena Sacadura Cabral.
No entanto a Teresa referiu-me que num dado capítulo ela conta que foi a um psicólogo/psiquiatra e ele lhe pediu para que se descrevesse a si própria.
Como ela ficasse um bocado indecisa, aconselhou-a a escrever num papel 7 coisas de que mais gosta e 7 de que menos gosta por ordem decrescente.
Por essas opções uma pessoa consegue descrever a sua maneira de ser.
E eu, como sou? E você que me lê, como é?
Para não me deixar influenciar e não ver as respostas que vêm no livro, resolvi experimentar.
Saiu-me assim:


7 coisa que mais gosto:
- o amor pela minha família
- o sentimento que tenho pela minha Mãe
- conversas com as minhas filhas e irmãs.
- o mar
- escrever
- a generosidade
- estar só comigo mesma quando me apetece.


7 coisas que mais detesto:
- dores e doenças
- hipocrisia
- egoismo
- presunção
- interrupções quando estou concentrada
- conversas com pessoas que não me interessam
- solidão

Experimentem fazer esta auto-análise.
É giro...

09 julho 2012

50 anos depois

3ºano do curso de Agronomia - 1963
Reconheço quase todos nesta fotografia tirada com o "Pica" - Professor de Arboricultura numa aula na Tapada.
Cruzei-me com alguns durante a minha vida profissional.
Outros, já nem sei como se chamavam.
Éramos apenas 5 raparigas     que criámos durante os cinco anos do curso uma grande amizade: da esquerda para a direita, Ingrid Valente de Almeida, Isabel Alçada, Ana Sarmento, eu e Teresa Brito.
À Isabel unia-me uma amizade de criança e por isso fui mantendo sempre o contacto.
Com as outras separámo-nos um bocado no período de azáfama profissional e constituição das respectivas famílias.
A Ingrid ficou solteira e de vez em quando telefonava-me a desafiar para programas culturais.
Convidei-as para os casamentos das filhas mas o contacto íntimo que tínhamos, foi-se esbatendo.
Há dois anos encontrámo-nos num almoço de curso e sentimos todas a enorme amizade que nos unia.
Agora que estávamos todas mais desocupadas combinámos um almoço 1 vez por mês.
Fomos ao primeiro. A Ingrid, apareceu mais magra, a queixar-se de umas indisposições de estômago.
Seguiu-se o martírio de exames, diagnóstico,internamentos e pouco tempo depois a sua morte (5 de Outubro de 2010)
Acompanhei-a o melhor que pude, espantei-me pela sua aceitação da doença e pela coragem que manifestou até ao último dia. Fui vê-la ao Hospital e telefonava-lhe quase todos os dias. Nunca deixou de me atender o telemóvel.
Falei com ela na véspera do dia em que morreu.
Foi mais um capítulo da minha vida que encerrei. Tive um enorme desgosto. 
Passaram 2 anos.
No dia 7 falei à Ana Sarmento pois sei que faz anos no mesmo dia que a minha filha Marta.
Não me atendeu.
Falou-me ontem.
Estivemos 2 horas ao telefone.
Hoje falei à Teresa a contar-lhe a conversa e a combinar com ela a ida ao Retiro em que resolvemos inscrever-nos.
Transmiti-lhe a vontade da Ana de voltarmos a combinar os ditos almoços.
"Não no mesmo sítio...O último/primeiro não correu lá muito bem..."
Não podemos ser supersticiosas!!!!
Contou-me que anda a ler o último livro da Helena Sacadura Cabral: "Aquilo em que eu acredito". Fiquei curiosa de lê-lo.
Empanquei no livro do António Lobo Antunes "Não entres tão depressa nessa noite escura" e como não gosto de deixar um livro a meio, vou acumulando uma pilha que tenho vindo a comprar e nem o acabo, nem começo outro.
Fases....



07 julho 2012

Dança à noite

Tenho sempre imensa preguiça de sair de casa à noite.
Ontem, não resisti ao convite da Tété pois adoro flamenco e o Programa seduzia.
Chama-se Festival ao Largo e tem vários eventos durante o Verão.
Entrada livre.
Escusado será dizer que estava à pinha de gente que desde as 3 da tarde guardava os seus lugares sentados.
A Tété conseguiu-nos uma tribuna de luxo: a janela do escritório da Luisa C. mesmo em frente.
Ainda tivemos direito a uma bebida e aperitivos.
Consegui fazer uma fotografia e um pequenino vídeo.


Adorei!!!!





06 julho 2012

Cemitérios

Cemitério da Covilhã
Temos neste cemitério dois jazigos.
Um, mandado construir pelo avô João Leitão onde está toda a sua família:
o Avô, a Avó Aurora, a Tia Marília, a Tia Ema, o Pai e a Mãe.
O outro, em nome de Manuel Jerónimo de Matos meu bisavô onde está ele, a Avó Ana e o Avô António Morais, os Tios Amélia e António Matos, e as suas duas filhas, Miló e Nelinha.
Também foram para lá o Titó e o Tonicho e ultimamente a Tia Esther.
Este jazigo está em nome da Geninha Matos e da Tia Esther.
Como ninguém se interessa por este assunto, desde que morreu o João, tenho sido eu a assumir a responsabilidade de cuidar da sua limpeza.
Quando foi o enterro da Tia Esther só havia uma prateleira lá no cimo. Pedi ao coveiro que tirasse uma urna que estava no chão para pôr lá a Tia Esther e eles mais tarde se encarregariam de a pôr lá em cima.
Já passaram 3 meses e ontem recebi uma chamada da Mª José "do aspirador" a dizer que não consegue limpar pois ainda está a urna no meio.
Ao fim de vários telefonemas consegui falar com o coveiro que, com a sorna habitual dos empregados das câmaras, disse que não podia fazer esse serviço a menos que chamasse uma empresa particular.
Encomendei o serviço e hoje tive o orçamento.
Para mudarem um caixão do chão para uma prateleira levam a módica quantia de 100 euros.
Só visto!!!