
Estou a ler a autobiografia do Padre António Vaz Pinto.
É a história de um Homem com uma vida plena, escrita com naturalidade e sem pretensões.
Uma vida entregue a Deus e aos outros, com uma Fé enorme que nos transmite desde a 1ª página.
Estou a gostar imenso.
Hoje, Domingo da descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos, resolvi fugir à rotina e ir assistir à Missa que ele diz aos Domingos na Igreja de São Francisco de Paula.
Aproveitei o Jorge não poder ir comigo por ainda estar a consolidar a sua pneumonia, escusei de me maçar a convencê-lo a sair da rotina, e aproveitei para fazer o meu "footing".
Vai-se bem a pé.
Gostei, como sempre, de ouvir o Padre A. Vaz Pinto. Já tinha ouvido imensas explicações sobre este evangelho mas nunca como a de hoje.
A Igreja é muito bonita.
No fim da missa fui fotografar o santo.
Senti-me meia turista.
Á tarde, aproveitei para aprender alguma coisa sobre este santo aqui.
Tenho que começar a rezar melhor. A preparar a vida que se vai aproximando.
Rezo bastante a Maria, um bocadinho a Jesus, raramente ao Pai e quase nunca ao Espírito Santo.
Este Deus é representado como nos contou Vaz Pinto pela água (que nos purifica e é fonte de vida) a língua de fogo (a língua sinal da nossa comunicação com os outros e o fogo essencial à vida como a conhecemos) o sopro ( o vento e a união de todos no amor a Deus) a pomba (sinal de reconciliação e de Paz).
O Espírito Santo é a ligação do Homem com Deus.
Segundo ele, a seguir à Páscoa e ao Natal, não há festa maior que a do Espírito Santo.
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